Defensoria Pública recebe homenagem do Ágape

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05/06/2013

Defensoria Pública recebe homenagem do Ágape

05/06/2013
Defensoria Pública recebe homenagem do Ágape
Os 15 anos da Defensoria Pública do Estado de Pernambuco foram lembrados em almoço promovido nesta quarta-feira, dia 05 de junho, pelo Caxangá Ágape. A instituição foi homenageada na pessoa da defensora Marta Freire, que recebeu a saudação oficial da presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Teresa Duere. Em seu discurso, Teresa enfatizou a importância da Defensoria e a luta empreendida por Marta Freire para o fortalecimento da instituição. Marta Freire agradeceu a homenagem e destacou o papel que a Defensoria tem junto à sociedade, especialmente na inclusão da população carente. "A OAB-PE se alia ao Caxangá Ágape nessa dupla homenagem, saudando a Defensoria de Pernambuco pelos seus 15 anos de abnegada dedicação à causa da justiça e inclusão social dos mais carentes, e, ao mesmo tempo, cumprimentando a Dra. Marta Freire, cujo trabalho incansável vem ajudando a fortalecer essa importante instituição", destacou o presidente da OAB-PE, Pedro Henrique Reynaldo Alves. Na composição da mesa, além do presidente Pedro Henrique; estavam o desembargador Jovaldo Nunes, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE); a deputada estadual Raquel Lira; o vereador do Recife e ex-presidente da OAB-PE, Jayme Asfora; e o presidente do Caxangá Ágape, Fernando Freire. Também do Ágape, registrada as presenças de Braga Sá, Roberto Zaidan, Kennedy Barreto e Inaldo Albuquerque. Desembargadores, advogados e inúmeras outras autoridades prestigiaram o evento, realizado no Boi Preto. O advogado Marcos Freire e o conselheiro da OAB-PE, Gustavo Freire, respectivamente, marido e filho da homenageada Marta Freire, também marcaram presença no encontro. “Uma bela e justa homenagem à Defensoria Pública e, em especial a defensora Marta Freire, tão bem descrita por seu filho e nosso companheiro de OAB, Gustavo Freire, em seu perfil no facebook, que registramos abaixo”, ressaltou Pedro Henrique.   Mensagem de Gustavo Freire: Como minha mãe, Marta, Defensora Pública Geral de Pernambuco, não possui conta no FACEBOOK, nem a instituição possui página de rede social onde se possa registrar mensagens, aproveito para agradecer na pessoa de Fernando Freire, Presidente do CAXANGÁ ÁGAPE, pela homenagem hoje prestada em razão dos 15 anos de criação da DPPE. Ali estiveram autoridades do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, do Poder Executivo, do TCE, da OAB-PE, entre outras, todos portadores de um afetuoso e afetivo abraço de reconhecimento ao extraordinário trabalho que minha mãe vem procurando fazer na Defensoria ao longo de todo esse período, plantando sementes e colhendo frutos, sem absolutamente coisa alguma esperar em troca. Minha mãe diz sempre que a sua principal tarefa enquanto gestora à frente da DPPE consiste em justificar a instituição aos olhos da sociedade como um todo, não somente dos que são clientes potenciais da Defensoria. Esta justificação foi alcançada, com louvor e distinção, fruto de grande trabalho, de muito suor, de lágrimas e de dificuldades transpostas, mas, acima de tudo, graças a um idealismo que nunca desertou do coração desta guerreira e do exército de benfeitores que ela conduz sempre como uma pastora, nunca como general da banda. À causa de uma prestação jurisdicional acessível a todos, sem distinção, minha mãe vem se doando de corpo e alma, orgulhando a nós, seus familiares e seus amigos. Agindo, sempre e sempre, para o "desempobrecimento" daqueles que não dispõem de meios para a contratação de advogados, muito minha mãe, Marta, já fez pela Defensoria e muito ainda fará, antes de passar o bastão. O fato, porém, é também o de que muito resta a ser feito. A todos conforta, no entanto, para usar das tão felizes palavras da Conselheira Tereza Dueire, Presidente do TCE, saber que a Defensoria Pública do Estado de Pernambuco encontrou o seu caminho e o seu lugar ao Sol, de onde não sairá mais. Vida longa à DPPE e que muitos, muitos outros 15 anos de jornada a divisem no horizonte, conduzida pelo embalar do sonho de uma realidade cada vez mais inclusiva, cada vez mais solidária, cada vez menos materialista e mais voltada ao SER em detrimento do TER.
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