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29/11/2009Britto quer apuração rigorosa de atentados no interior de Sergipe
29/11/2009Fonte: CFOAB
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, defendeu hoje (27) a apuração rigorosa do atentado e ameaças que o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente da Barra dos Coqueiros, Marcos Cabral, vem sofrendo nos últimos meses. Recentemente, o bar de propriedade de Cabral foi destruído num incêndio e há suspeitas por parte dele e da polícia que o sinistro tenha sido criminoso. Cezar Brito disse que a OAB Nacional está acompanhando o caso e colocou a instituição à disposição de Marcos. "Sergipe não pode ilustrar esse mapa que nós tanto condenamos. Estamos nos somando no sentido de preservar a vida daquele que luta por uma vida coletiva melhor", disse.
Entre setembro e novembro, Marcos Cabral fez uma série de denúncias de violação dos direitos da criança e do adolescente. Falta de estrutura do Conselho de Direito e do Tutelar, transporte clandestino de crianças, falta de merenda nas escolas do município e de abuso e exploração sexual de meninos e meninas. Essas denúncias levaram o bloqueio de contas da prefeitura, blitze para coibir o transporte clandestino e a exploração sexual e um termo de ajuste de conduta entre a Promotoria de Justiça da Barra e a prefeitura.
A partir daí, ele passou a receber ameaças que culminaram no incêndio do bar. Antes disso, Marcos foi levado preso à delegacia da Barra sem motivação (o que acabou resultando na abertura de procedimento investigatório de abuso de autoridade contra os dois PM"s que o levaram preso). Uma semana antes do incêndio, a irmã dele foi espancada por cinco homens encapuzados que invadiram o bar armados procurando por ele. Na semana passada, Marcos foi seguido pelos dois policiais militares que o levaram preso e que estão respondendo ao processo por abuso de autoridade.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, defendeu hoje (27) a apuração rigorosa do atentado e ameaças que o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente da Barra dos Coqueiros, Marcos Cabral, vem sofrendo nos últimos meses. Recentemente, o bar de propriedade de Cabral foi destruído num incêndio e há suspeitas por parte dele e da polícia que o sinistro tenha sido criminoso. Cezar Brito disse que a OAB Nacional está acompanhando o caso e colocou a instituição à disposição de Marcos. "Sergipe não pode ilustrar esse mapa que nós tanto condenamos. Estamos nos somando no sentido de preservar a vida daquele que luta por uma vida coletiva melhor", disse.
Entre setembro e novembro, Marcos Cabral fez uma série de denúncias de violação dos direitos da criança e do adolescente. Falta de estrutura do Conselho de Direito e do Tutelar, transporte clandestino de crianças, falta de merenda nas escolas do município e de abuso e exploração sexual de meninos e meninas. Essas denúncias levaram o bloqueio de contas da prefeitura, blitze para coibir o transporte clandestino e a exploração sexual e um termo de ajuste de conduta entre a Promotoria de Justiça da Barra e a prefeitura.
A partir daí, ele passou a receber ameaças que culminaram no incêndio do bar. Antes disso, Marcos foi levado preso à delegacia da Barra sem motivação (o que acabou resultando na abertura de procedimento investigatório de abuso de autoridade contra os dois PM"s que o levaram preso). Uma semana antes do incêndio, a irmã dele foi espancada por cinco homens encapuzados que invadiram o bar armados procurando por ele. Na semana passada, Marcos foi seguido pelos dois policiais militares que o levaram preso e que estão respondendo ao processo por abuso de autoridade.